sábado, 20 de junho de 2015
Uma crítica da sequência de "A escolha perfeita"
Direção de Elizabeth Banks
Na nova trama das Barden Bellas, elas se encontram perdidas. E é com esse paradoxo que começo falando de um dos filmes mais dançantes que eu vi nesses últimos dias. Novamente, "A escolha perfeita" dá enfoque para o eletrônico, e para os mash-ups. Mas como a direção mudou, não podíamos esperar menos do que uma mera mudança no estilo do filme. Presenciamos então, um pouco mais de comédia encrustada de musical.
Não dá para negar o sucesso da estréia de uma atriz atuando como diretora. O longa proporciona risadas com a personagem "Amy Gorda" em sua tentativa de fazer um ato romântico para o ex líder dos troublemakers. Também tendo os "Ownnt" para esse casal.
Esse retrato do romance existente entre os dois, foi algo bem inovado. No primeiro filme sentia-se um clima, mas, jamais um romance assumido. E essa loucura diferenciada acabou sendo bem aplaudida pelo público.
Falando sobre a nova contratada da trama: Hailee Steinfeld. Hailee interpreta Emily, uma nova integrante das Bellas e mais tarde, a chance das Bellas de ganhar um mundial. Emily compõe a música "Flashlights" que acaba sendo apresentada na final das Bellas. Não obstante, o concurso à capella não aceita performances originais, o que causa uma dúvida no telespectador para com a vitória do grupo. Mas não se pode não se emocionar com a performance munida de gerações e gerações de Bellas cantando uma mesma música! O que acaba com a importância de um troféu e apenas ficamos felizes se o filme acabasse ali mesmo, naquela performance.
Sem poder acabar essa crítica sem falar participações especias, venho aplaudir com palavras, a linda chance que deram ao grupo Pentatonix de estar em um filme mostrando um pouquinho do talento deles.
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